Um Tal Darby

É difícil escrever uma biografia curta a respeito de Darby! Existem muitas pessoas que o admiram, e outras que nem aguentam ouvir o nome dele. Uma biografia favorável a Darby o apelida “O Tertuliano destes últimos dias”. Mesmo alguém que não concordava em muitos assuntos com ele como o Martyn Lloyd Jones, ao fazer menção dele, o chama de “O Grande Darby”.

Dois irmãos notáveis no inicio dos trabalhos entre os “Irmãos”, aqui no Brasil, sentiram muito respeito e amor para com ele. Richard Holden, como resultado do ensino de Darby, deixou de ser pastor da Igreja Congregacional no Rio de Janeiro. Este ato, por sua vez tinha como resultado a formação da igreja que se reúne até hoje à Rua São Carlos, daquela cidade. Stuart McNair sempre foi um defensor ferrenho de Darby, que o encontrou uma vez numa reunião quando este já era velho, e McNair bem novo. Foi em defesa de Darby que escreveu uma carta (mais tarde publicada) com o titulo do nosso artigo “Um Tal Darby”.

É um homem bem proeminente que mereceu espaço na revista Times, cento e vinte anos depois da sua morte. Todavia, esta revista célebre, num artigo de 01 de julho de 2002, menciona Darby e a grande influência que teve no desenvolvimento da doutrina que muitos crentes norte-americanos creem até hoje, ou seja, a volta a qualquer momento, do Senhor Jesus nos ares para buscar a Igreja (O Arrebatamento).

John Nelson Darby nasceu em Westminster, Londres no dia 18 de novembro de 1800, de uma bem conhecida família irlandesa, os Darbys de Leap Castle no Condado do Rei (hoje Offaly). Entrou na faculdade de Trinity College, Dublin com apenas 15 anos de idade e graduou-se com honras aos 18 anos de idade.

Seu pai desejou que fosse advogado, exercendo esta profissão por um período bem curto. O que realmente desejava era ser pastor da Igreja Anglicana (Episcopaliana). Tinha uma natureza profundamente religiosa, e entre 1820 e 1825 tentou viver de acordo com todos os regulamentos da Igreja.

Aos 21 anos de idade Darby se converteu ao Senhor. Em agosto de 1825 recebeu ordenação como diácono e em fevereiro de 1826 foi ordenado “sacerdote” pelo Arcebispo William Magee de Dublin. Darby se tornou o pastor da igreja em Calary, no lado oeste da Irlanda, onde se esforçou muito na visitação especialmente entre os pobres. Muitos se converteram ao Senhor.

O jovem pastor anglicano logo entrou em rota de colisão com as autoridades eclesiásticas de Dublin. A Igreja Anglicana irlandesa, naquela época, estava lutando contra a possibilidade de perder a sua posição privilegiada como a Igreja oficial do país. O clero da Igreja Anglicana, junto com o Arcebispo, publicou uma declaração oficial que denunciava a Igreja Católica Romana, mas, não por base de doutrina bíblica. Era porque a Igreja Anglicana estava ligada ao Estado, enquanto a Igreja Católica estava contra ele. Por isso, a Igreja Anglicana pensava que merecia privilégios especiais.

Darby ficou (com toda razão) entristecido por uma compreensão tão mundana da Igreja de Deus. Escreveu e circulou em particular um protesto vigoroso contra a ação do clero. Sem duvida, uma ação corajosa de um pastor de apenas dois anos no serviço.

O protesto de Darby de nada adiantou. A ligação entre a Igreja e o Estado era tudo para o clero daquela época, a Igreja de Cristo para eles nada importava. Darby ficou mais triste ainda.

Ele começou a procurar, portanto, algum grupo de cristãos que poderia satisfazê-lo quanto ao seu desejo de uma igreja baseada nos princípios do Novo Testamento e não nos princípios da política mundana. Foi justamente neste período que entrou em contato com os assim chamados “Irmãos”.

Na cidade de Dublin entre os anos 1825 e 1827, dois grupos de irmãos reuniam-se a fim de estudar a Palavra de Deus e partir o pão na simplicidade das Escrituras. A maioria deles era relativamente jovens e logo foram unidos pelos seus ideais bíblicos. Entre estes se encontravam Anthony Norris Groves, que era dentista na cidade de Exeter, John Gifford Bellet, advogado do Tribunal, Edward Cronin, ex-católico, John Versey Parnell, que posteriormente veio a ser o Lorde Congleton, e outros.

Norris Groves logo voltou para a Inglaterra, mas pouco depois um novo companheiro foi adicionado ao grupo, provavelmente através de John Bellett. Darby veio a ser um dos homens mais influentes neste movimento (para o bem e para o mal). Devemos notar, porém, que, mesmo na Irlanda, não foi ele o responsável pela volta às Escrituras, que era o alvo do movimento. Ele uniu-se aos irmãos que já estavam se reunindo com este propósito.

Deve se notar que naquela mesma época e por muitos anos depois, outras igrejas foram formadas na Inglaterra, Irlanda, Escócia, País de Gales, Alemanha, Suíça e na Guiana Inglesa. Muitas destas igrejas foram formadas até sem terem o conhecimento de que existiam outros que se reuniam da mesma forma, coisa que só mais tarde vieram a saber.

Não temos nenhuma dúvida que era um movimento de genuíno avivamento entre o povo de Deus. Muitos irmãos e irmãs estavam cansados da formalidade e falta de poder espiritual nas igrejas às quais pertenciam. Queriam uma volta à simplicidade e poder das igrejas do Novo Testamento.

Alguns aspectos em seu ministério deixam muito a desejar, sem uma luz positiva. Entretanto, há um ponto forte em seu ministério pelo qual devemos sem reservas dar graças a Deus: é a recuperação de certas verdades das Escrituras que estavam esquecidas, tais como as várias dispensações divinas no governo do mundo, bem como a vinda do Senhor antes do Milênio para buscar a Sua igreja.

Durante alguns anos, na primeira metade do século 19, foram realizadas conferências sobre profecias. A partir de 1831, uma jovem viúva da classe nobre, de nome Teodosia Howard, posteriormente conhecida como Lady Powerscourt, grandemente impressionada pelos estudos proféticos, ofereceu o seu castelo, o Palácio Powerscourt, onde periodicamente realizavam conferências para estudar aquele assunto, sendo Darby um dos participantes de grande destaque. Estas conferências eram franqueadas a todo o povo de Deus e eram assistidas por muitos dos “Irmãos”.

Lady Powerscourt, que reunia-se com a igreja em Dublin, foi, por algum tempo noiva de Darby, mas o noivado foi desfeito. Não sabemos de qual dos dois partiu o rompimento. Dizem uns que foi ela quem rompeu por achar que o casamento iria perturbar o ministério de Darby, outros afirmam que o rompimento foi por iniciativa de Darby, enquanto outros dizem que houve uma decisão mútua e até afirmam que as cartas de rompimento que ambos escreveram cruzaram-se no caminho. Porém, nada pode ser afirmado por certo, mas a verdade é que ambos sentiram muito a separação. Darby escreveu mais tarde: “Recusei um casamento e parti um coração ao fazê-lo”.

Voltando ao assunto das igrejas, devem ser salientados o amor e a simplicidade daqueles primeiros anos em Dublin. Já em 1830 existiam na Irlanda cinco ou seis igrejas semelhantes, como resultado daquele impulso mas, como já mencionamos, também em outros lugares o Espírito estava se manifestando espontaneamente.

Em Bristol e Barnstable, na Inglaterra, existiam as igrejas notáveis que mencionamos em artigos recentes. Entre os lideres destas igrejas eram George Müller e Henry Craik (Bristol) e Robert Chapman (Barnstable).

Em Plymouth, porto importante no sudeste da Inglaterra, havia uma igreja grande e próspera (com mais de 700 membros em comunhão) que tinha ensinadores capacitados, tais como Benjamim Wills Newton, Samuel Prideaux Tregelles, este um erudito nas línguas originais da Bíblia, Henry W. Soltau, que foi autor de dois livros úteis a respeito do Tabernáculo no deserto, William Dyer e James L. Harris. Por ser tão grande esta igreja ganhou do mundo mais um apelido: “Irmãos de Plymouth”, um título absurdo que alguns ainda insistem em usar.

Darby fez viagens para a Suíça e para outros lugares, onde viu muita bênção na pregação da Palavra e a formação de igrejas. Foi de muita ajuda, especialmente a irmãos na Suíça, onde Igreja e Estado se separaram, e que não ficaram satisfeitos com o ensino do metodismo.

Tristemente, deve ser recordado que entre estas igrejas, dentro de 20 anos, aconteceu uma divisão que nunca chegou a ser resolvida e que, de certa forma, nos afeta até hoje. Quanto lamentamos este fato tão triste! Somente podemos dizer nas palavras das Escrituras: “Um inimigo é quem fez isso” (Mateus 13:28).

O assunto que motivou a grande contenda que tão tristemente dividiu os “Irmãos” é bem complicado, mas devemos examiná-lo pelo menos em resumo. Em parte, tem muito a ver com o caráter complexo de Darby. Silas Gonçalves Figueiras bem escreve: Darby tinha uma personalidade imensa e complicada, era um gênio e, como pode acontecer com estes, era psicologicamente anormal.

Devido à sua intensa devoção a Cristo zelava para que a igreja fosse uma igreja pura, porém pelo seu temperamento, seu modo de entender as coisas, fez com que suas atitudes causassem a desonra ao nome de Cristo que ele tanto amava. Tinha uma alta capacidade para perceber as verdades bíblicas, seus comentários são muito profundos. Agia como tendo uma chamada direta de Deus, como alguém que está convencido de estar no caminho certo, e considerava inimigos de Deus todos os que discordavam dele (“Os Irmãos” pg. 48-49).

Outro escritor recente, um admirador de Darby, escreve: “Darby tinha um caráter e personalidade muito fortes. Os seguidores de Darby falaram quase que exclusivamente das suas qualidades positivas e, seus inimigos, quase que exclusivamente das suas qualidades negativas. Quem tinha razão? Depois de ter, durante anos, estudado Darby e a sua vida, eu devo responder: ambos tinham razão” (Max N. Weremchuk – “Darby” pg. 142).

Darby, no início da década de 1840, embora residindo já em Plymouth, viajava constantemente atendendo seu ministério na obra do Senhor. Por isso, como era de se esperar, perdeu a sua influência dentro da igreja. Benjamim Wills Newton, que era um homem de forte tendência autocrática, assumiu o controle da igreja juntamente com J. L. Harris. Estes dois irmãos estavam fazendo com que a igreja deixasse certos princípios bíblicos. Em 1845, Darby voltou e tentou modificar as coisas dentro da igreja. Não foi bem sucedido e retirou-se em 28 de dezembro daquele ano e formou outra igreja, contando inicialmente com 60 membros em comunhão e que logo começou a evidenciar um contínuo crescimento.

Logo depois foi convocada uma reunião numa outra cidade com a finalidade de ouvir as explicações de Darby sobre a lamentável separação. Naquela reunião o piedoso Robert Chapman disse a Darby: “O irmão devia ter esperado mais tempo antes de agir como agiu”. Darby respondeu: “Esperei seis meses antes de me separar”. Ao que Chapman replicou: “Em Barnstable teríamos esperado seis anos”.

A estes eventos sucederam-se mais complicações. B. W. Newton permitiu que J. L. Harris publicasse anotações a respeito da humanidade do Senhor Jesus Cristo que, sem dúvida, eram heréticas. Não precisamos ocupar-nos com maiores explicações sobre isto porque todos os irmãos condenaram aquela doutrina e o próprio B. W. Newton logo percebeu o seu erro e fez, por escrito, uma plena retratação, que foi publicada naquele mesmo ano (1847).

Num sentido, porém, aquela ação foi como que uma vara entregue a Darby, a qual podia ele usar contra a igreja original a fim de demonstrar que ela estava errada. Muitos que não tinham apoiado Darby acabaram indo para a igreja dele. Se tudo ficasse nisso, seria apenas mais um capítulo na triste história das divisões em igrejas locais. Mas o “pai da mentira” estava apenas começando o serviço dele!

Dois irmãos da igreja original em Plymouth mudaram-se para Bristol em 1848. Depois de constatado que eles não aceitavam a doutrina de Newton foram aceitos pela igreja. Darby achava que existindo erro numa igreja todos os seus membros estavam contaminados. Consequentemente, concluindo que a igreja em Bristol, pelo fato de aceitar aqueles irmãos estava dando apoio à heresia, rompeu-se com ela.

Um grupo de partidários de Darby (e apoiado por ele), separou-se e formou outro ajuntamento. Por causa disso a igreja em Bristol pronunciou-se formalmente contra a doutrina de Newton, declarando-a herética. Àquela altura o próprio Newton já não estava mais em Plymouth. Mudara-se em 1847 e até a sua morte, em 1899, nunca mais se reuniu com os chamados “Irmãos”.

O problema básico era que a igreja em Bristol e outras semelhantes aceitavam um princípio bíblico que Darby, ao que parece, já não aceitava – a autonomia administrativa de cada igreja local. A ideia desenvolvida por Darby era a de que existe uma igreja visível (correspondendo ao corpo de Cristo aqui na terra) à qual pertencem todas as igrejas locais.

Todas as igrejas têm de andar juntas senão a igreja está fora do corpo, isto é, não é mais igreja. É preciso que se note que este não é um princípio bíblico. O que Darby ensinou, na prática, é desastroso.

Seguindo-se aquele princípio, sempre que uma igreja tenha de tratar de um problema, todas as demais acabam tendo de pronunciar-se a respeito do mesmo, o que, na prática, deixa tudo nas mãos de alguns poucos irmãos para ser tratado numa reunião central de “cuidado”.

Com isto, embora nem sempre aconteça, torna-se muito possível a formação de uma ditadura espiritual. Darby forçou a todos a assumirem uma posição com referência à igreja em Bristol, disso resultando uma divisão que abrange o mundo inteiro e que nunca foi resolvida. Os seguidores dos princípios de Darby são conhecidos como “Irmãos Exclusivistas”, enquanto os seguidores do princípio da autonomia administrativa de cada igreja são conhecidos como “Irmãos Abertos”. São apelidos pouco convenientes.

No início, devido à influência da personalidade forte de Darby, a maioria das igrejas ficou com ele. Naquelas igrejas encontravam-se muitos dos melhores ensinadores bíblicos, tais como J. G. Bellet, já mencionado, Charles Henry Mackintosh e William Kelly. Mas o princípio errado de comunhão só poderia resultar em confusão, como, de fato, resultou.

Entre os “Irmãos Exclusivistas” têm ocorrido repetidas divisões, nas quais cada grupo qualifica-se como o único que está na esfera do Corpo. Embora tenha havido alguma reconciliação entre os grupos mais moderados especialmente em anos recentes, as divergências persistem até hoje.

Há mais uma coisa a mencionar com respeito à divisão de 1848. Em julho de 1849 Darby visitou George Müller, em Bristol. O relato daquela reunião é contestado, mas ao que parece, o que Darby declarou foi isto: “Uma vez que os irmãos já julgaram os folhetos de Newton, não há mais razão para ficarmos separados”. A resposta de Müller foi: “Tenho um compromisso à uma hora e só tenho dez minutos livres, portanto, não dá tempo para entrarmos neste assunto agora, pois o senhor tem agido tão perversamente em todo este caso, que há muitas coisas que têm de ser consideradas antes que possamos ser unidos novamente”. Darby, ao que parece, foi-se embora extremamente ofendido e os dois nunca mais se encontraram neste mundo. Darby manteve a divisão até o fim. Nenhum dos dois merece louvor naquele triste incidente.

No caso de Darby, se era verdade que não existia mais razão para a separação, porque a levou até o fim?

No caso de George Müller, por causa de uma resposta intempestiva e destemperada, ele jogou fora a oportunidade única que se lhe deparava para resolver para sempre aquele problema. Que compromisso poderia ser mais importante do que este?

Considerando a personalidade de Darby, reconhecemos a grande dificuldade que teria sido enfrentado para humilhar-se, ainda que um pouco, mas o que parece é que Müller quis aproveitar-se da situação para espezinhar um pouco mais o seu irmão, disso resultando a triste e irremediável situação que até hoje persiste.

Depois de trabalhar por um período de tempo na França, de 1853 em diante, Darby trabalhou muito na Alemanha entre irmãos batistas. Igrejas dos “Irmãos” foram formadas em Dusseldorf e Elberfeld. Foi a fim de ajudar estes irmãos que Darby fez a sua tradução da Bíblia para o alemão conhecida como a “Bíblia Elberfeld”.

Também nesta época Darby encontrou se com o afamado teólogo Friedrich Tholuck. Ele explicou seu ponto de vista a respeito dos dons espirituais na igreja e como estes dons não são limitados ao clero. Tholuck concordou que assim era na igreja original, mas perguntou se funcionaria no mundo moderno. “O senhor já o experimentou?” foi a resposta de Darby!

Além de traduzir a Bíblia para o alemão, Darby também a traduziu para o francês (“Bíblia Pau”) e para o inglês. O Novo Testamento no inglês foi completado por outros irmãos usando as anotações de Darby. Devem ser mencionados aqui também os trabalhos prodigiosos dele por escrito a respeito de muitos assuntos bíblicos e polêmicos do dia. Embora que alguns dos mais de 40 volumes não tem mais relevância, outras tratam de assuntos polêmicos ainda atuais, enquanto outros por serem acerca da Bíblia continuam sempre válidos.

Foi por causa do fato dele só escrever livros de estudo bíblico e livros contra a falsa doutrina, que Darby falou certa vez: “Só me interesso na Bíblia e em livros ruins!”. Entre os seus trabalhos mais úteis são os 5 volumes da Sinopse dos Livros da Bíblia que está sendo traduzido e publicado atualmente na revista “Leituras Cristãs”.Deve se notar que a maneira normal de Darby ao escrever inglês é muito difícil de entender! Darby escreveu muitos hinos e nisso seu estilo tortuoso da língua inglesa desaparece completamente. Alguns destes hinos se encontram em tradução no hinário “Hinos e Cânticos”.

Darby foi muito amado pelos irmãos das igrejas que visitou. Como muitas vezes acontece, até hoje com certos irmãos (que infelizmente não tem os dons espirituais de um Darby!), embora intolerante para com os irmãos que o contradizia, sempre tinha muita paciência e amor para com os mais fracos e necessitados do rebanho.

Depois de 1859, além dos países já mencionados, Darby também visitou Canadá, Estados Unidos, Ilhas do Caribe, Nova Zelândia, Holanda e Itália. Este extraordinário servo de Deus incansavelmente continuou visitando as igrejas e os irmãos em muitos países, ano após ano, vivendo uma vida notável pela sua simplicidade e frugalidade até o fim. Ele chegou ao lar celeste em 29 de abril de 1882.

Sua influência continua até hoje. Embora não podemos concordar com alguns dos princípios eclesiásticos desenvolvidos por Darby agradecemos ao Senhor pelos ensinos preciosos que ele redescobriu, quanto às dispensações já passadas e quanto aos dias futuros!

Jaime Jardine

Leitura e Impressão